O Projeto, promovido pelo I. Eqüit; Lef Italia; e Formaper, conta com a participação de organizações de mulheres de 17 municípios da região amazônica brasileira (no Maranhão, Pará e Amazonas) e busca fortalecer e facilitar a capacitação e troca de conhecimentos entre os grupos e para fora deles. O Projeto é financiado pela União Europeia - UE.
terça-feira, 19 de julho de 2016
Banco de tempo
Vídeo explicativo sobre o que é e como funciona o Banco de Tempo, uma alternativa de comércio justo, que não promove a disputa, e sim o bem estar e a solidariedade.
segunda-feira, 18 de julho de 2016
A Luiza Bairros
A morte da feminista e ex-ministra da Igualdade Racial foi lamentada pela ONU Mulheres esta semana.
Luiza Bairros foi ministra entre 2011 e 2014, e aliava suas duas frentes de luta, discutindo o feminismo com base nas necessidades e interesses das mulheres negras, acrescentando assim uma importante perspectiva de raça e classe ao feminismo.
A matéria na íntegra:
https://nacoesunidas.org/onu-mulheres-lamenta-morte-da-ex-ministra-e-feminista-negra-luiza-bairros/
Luiza Bairros foi ministra entre 2011 e 2014, e aliava suas duas frentes de luta, discutindo o feminismo com base nas necessidades e interesses das mulheres negras, acrescentando assim uma importante perspectiva de raça e classe ao feminismo.
A matéria na íntegra:
https://nacoesunidas.org/onu-mulheres-lamenta-morte-da-ex-ministra-e-feminista-negra-luiza-bairros/
sexta-feira, 8 de julho de 2016
Campanha babaçu livre em Imperatriz, MA
Pelos babaçuais Pelas quebradeiras e suas famílias Pelo seu modo de vida tradicional Pela suas identidades e direitos Deixa em Pé, deixa viver!!!
Nos Estados do Maranhão, Piauí, Tocantins e Pará há mais de 300 mil mulheres
extrativistas do babaçu.
A campanha é um grito das quebradeiras de coco em defesa dos babaçuais,
do livre acesso das quebradeiras a eles, e de seu modo de vida tradicional. Imperatriz receberá o lançamento da campanha deste ano dia 12 de julho.
Ela será desenvolvida ao longo do segundo semestre nos quatro Estados de atuação
do movimento.
terça-feira, 5 de julho de 2016
Coletivo de mulheres de Altamira, Xingu do Pará
O
Ministério Público Federal de Altamira convocou dia 29 de junho
autoridades da área da saúde Municipal, Estadual e Federal, e a
empresa Norte Energia, responsável pela construção da
Hidrelétrica de Belo Monte. A convocação foi feita para a assinatura do compromisso de
abertura do Hospital do Mutirão, construído ainda em 2015 (como
condicionante para aprovação do projeto Belo Monte no Rio Xingu no
Pará) mas que permanece fechado e os 100 leitos vazios.
Em maio de 2016, um surto de gripe H1N1 atingiu
aldeias da região, matando 08 crianças indígenas que não tiveram acesso a tratamento, uma vez que o hospital está abandonado a deteriorar-se.
O coletivo de
Mulheres de Altamira-Xingu foi até a porta da reunião para pressionar a assinatura do compromisso e exigir a abertura do hospital.
Após 7 horas de reunião, prevaleceram a politicagem e os interesses privados da Norte Energia sobre as necessidades e direitos da população: nenhum dos órgãos cedeu às recomendações do MPF.
Representante do
IBAMA que participava da reunião reconheceu que a condicionante
referente ao hospital não foi executada pelo empreendedor.
Frente à irresponsabilidade do Governo municipal,
Estadual, federal e empresa Norte energia S.A,
VOZES QUE NÃO SE CALAM, de prontidão.
VOZES QUE NÃO SE CALAM, de prontidão.
Seguimos em resistência e luta!
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